sábado, 11 de junho de 2011

Meu amigo

O que dizer sobre a minha amiga Maria Aparecida Zanardi. Há três anos nos conhecemos, e estamos trabalhando no mesmo horário há dois anos fortelecendo ainda mais a nossa amizade, com direito a carona.
Ela é companheira, profissional competente e dedicada, sempre se atualizando para inovar suas aulas. Continue sempre assim, uma profissional da educação, e espero um dia trabalharmos com a mesma turma para compartilharmos experiências.
Um grande abraço.
Eliana

quinta-feira, 28 de abril de 2011

HIPERTEXTO

Hipertexto é uma maneira de estruturar um texto, utilizando diferentes detalhes que podem ser acrescentados facilitando, desta forma, a comunicação e a interação na era digital.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Ativ._8_Divulgando a pesquisa

Pessoal!!!!!
Pesquisei um Projeto sobre Sala de Leitura. Simplesmente fantástico, acessem o meu blog e saibam mais.Abraços.

Ativ._7_Pesquisando sobre o trabalho por projeto

A Sala de Leitura Hoje
Autora: Vera Caetano
                 É através da linguagem verbal e não-verbal que os homens se comunicam. Ao chegar à escola, a criança está em pleno processo de apropriação da linguagem, processo este que se inicia com o nascimento e se amplia na constante interação com o meio social, segundo Vygotsky. Além disso, os alunos trazem para a escola os reflexos de sua vivência no mundo onde os meios de comunicação são muito presentes, enquanto veículos de diferentes tipos de informação e ideologias subjacentes.
                  É responsabilidade da escola dar continuidade a esse processo, possibilitando aos alunos as condições para a aquisição da língua escrita, aprofundando relações entre as informações veiculadas pelos diversos meios de comunicação, num trabalho de crítica e sistematização.
                 Por isso o contato diário dos educandos, no espaço escolar, com diferentes modalidades de textos é fundamental. Nesse processo, o ouvir, o falar, o ler o escrever representam ações prioritárias da aprendizagem, ressaltando a função social da linguagem. Ao trabalhar com diferentes textos a escola subsidia a aquisição da escrita e o desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e argumentativo do aluno.
                 À Sala de Leitura cabe dar continuidade às ações desenvolvidas na sala de aula. Essa assim como aquela, tem como “coluna vertebral” um Projeto Político Pedagógico, muito mais amplo que conteúdos e objetivos. De forma complementar e cooperativa sempre em articulação com a unidade escolar, a Sala de Leitura representa um espaço pedagógico e cultural, demandado pela comunidade proporcionando mais acesso à informação.      
                 A criança – especialmente a do meio urbano – tem amplo acesso aos meios de comunicação social (rádio, TV, jornal revista etc). Desenvolver atividades que proporcionem a reconstrução do discurso, freqüentemente fragmentado, veiculado por esses meios, contrapondo-o a uma reflexão crítica é função da escola. Fazer um trabalho complementar com diversas fontes de pesquisa (livros, enciclopédias, documentos, contato com especialistas, visitas orientadas...) também.
                 Tal ação encontrará na Sala de Leitura o espaço específico para esse trabalho, uma vez que possibilita o acesso informação, através não só do acervo, mas principalmente da instrumentalização do usuário, a fim de que este possa usufruir de forma crítica e criativa das potencialidades do espaço, e por extensão de outros semelhantes (arquivos, cinemateca, teatro, videotecas etc).
                 Além dessa função primordial, a sala de leitura deve também proporcionar atividades tais como: sessões de leitura, oficinas literárias ou de elaboração de jornal e outros recursos de comunicação visual: exposições, palestras, mostras, excursões, abarcando assim, um universo amplo de manifestações científico-culturais, reafirmando-se como um espaço não só pedagógico, mas também cultural. A vivência dos alunos e da comunidade – sua cultura e valores estão presentes, através da fala, da escrita, da imagem ali construída.                      A SL, por não constituir-se num componente curricular, não encontra capítulo reservado em nenhum documento oficial de elaboração de currículos. No entanto, na SL são trabalhadas diferentes modalidades de textos veiculados visando subsidiar o trabalho do regente de turma e de proporcionar ao aluno uma ou mais uma possibilidade de leitura do mundo, afinal, segundo Paulo Freire “... educar é conhecer, é ler o mundo, para poder transformá-lo...”.

“Há um tesouro na escola. Ao alcance de todos É capaz de operar milagres em quem se apossa dele.”
(Revista Nova Escola, 2003)
                  Este tesouro aumenta à medida que se transfere sua riqueza (o conhecimento) para um número maior de professores e alunos. É preciso torná-lo parte da vida de todos.

               Com cada faixa etária é possível um tipo de trabalho diferenciado. Carol Kuhlthau, da Rugtgers University, nos Estados Unidos, criou algumas sugestões, respeitando-se a faixa etária, etapa de desenvolvimento e interesse de cada grupo. Seu livro “como usar a biblioteca na escola” foi traduzido pó um grupo de professores da Escola de Ciência da Informação da Universidade de Minas Gerais, que o adaptou à realidade brasileira.
                Destacamos algumas atividades e a relação das mesmas com características típicas a determinadas faixas etárias, que normalmente constatamos no nosso cotidiano de Sala de Leitura:

4 a 6 anos
Conhecendo a biblioteca
                 A principal atividade é ler muitas histórias, sempre curtas e simples, pois
prender a atenção de uma classe inteira de crianças pequenas não é fácil . Atividades lúdicas, como descobrir “onde o livro mora”, introduzem os pequenos na organização do espaço .

6 e 7 anos
Envolvendo as crianças com livros e narração de histórias
                 Nessa fase, que coincide com o processo de alfabetização, a prioridade se mantém na leitura em voz alta pelo professor, complementada por atividades de compreensão, como desenhar ou dramatizar. As crianças devem manusear o maior número de livros possível.

7 e 8 anos
Prática de leituras
                 Nessa fase oferecer livros para que os alunos leiam e oportunizar atividades que abordem diferentes tipos de textos amplia o conhecimento e desperta o gosto pelas variadas histórias. Aqui é possível e necessário trabalhar com anúncios , jornais , revistas , pequenas poesias.

9 e 10 anos
Recursos informacionais
                 Aos 9 anos, a criança consegue entender os mecanismos de procura por autor, título, assunto e produzir textos coletivos ou individuais. Obras de suspense costumam ter boa aceitação.

11 e 12 anos
                 Nessa fase de pré–adolescência já pode observar um grau maior ainda de independência na escolha do livro. São capazes de pesquisar em várias fontes e produzir textos e todos são bem receptivos a gincanas e jogos. Textos  de terror, aventura e romance são bem lidos nessa fase de transição .

13 e 14 anos
                 Na adolescência nem sempre as atividades em grupo na biblioteca se mostram produtivas, por causa da dispersão natural da idade. Nesse período, os alunos tornam-se conscientes do ambiente de informação e já estão familiarizados com a pesquisa em várias fontes, como uso da Internet e de recursos audiovisuais, muitas vezes para a busca de assuntos de interesse pessoal.
                 O objetivo central de qualquer trabalho envolvendo biblioteca escolar é criar autonomia nos alunos. Ainda com o objetivo de “arrumar” os grupos que freqüentam a SL, pode-se classificá-los em:

Usuários iniciais: estão nos primeiros anos da escolaridade, ou da vida, ou ainda do contato com livros e precisam de estímulo.

Usuários regulares: freqüentam com regularidade e autonomia.

Não usuários: não se sentem estimulados, motivados e não procuram freqüentar, participar de projetos ou ter auxílio.

Ex-usuários: recorrem à SL mesmo após terem “saído da escola”.

                 A cada grupo acima, um olhar diferente, um cuidado, um objetivo diferente.
A imagem da SL, frente a tais públicos deve ser também trabalhada cuidadosamente, a fim de criar condições de simpatia e respeito pelo espaço que representa e por sua função social e pedagógica. 

Fonte:
www.pequenotorcedor.com.br/.../45-saladeleitura


Minhas considerações:
                 Estamos em constante avaliação buscando refletir sobre nossas ações, destacando os pontos positivos e negativos da nossa prática. Nesse sentido, através do Projeto Sala de Leitura a autora buscou estabelecer um trabalho com a linguagem oral e escrita e a partir daí trabalhar a formação literária de maneira lúdica e prazerosa. As crianças que participam da Sala de Leitura demonstram entusiasmo com o momento, pois, por um lado, nem sempre tiveram o contato com a Literatura Infantil em seu cotidiano e, quando esta está presente em sala de aula, seu caráter é, na maioria das vezes, avaliativo.




Conhecendo uma experiência

Olá pessoal, através do Portal do Professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html, no item "Espaço da aula", procurem por "Sugestões de aula". Lá vocês irão encontrar várias idéias para desenvolverem com seus alunos. Eu sugiro a aula sobre água e energia, além de ser fácil dos alunos entenderem ainda tem uma experiência para desenvolver-mos com eles a construção de um modelo de roda d'água.

quinta-feira, 31 de março de 2011